terça-feira, 23 de março de 2010

Dia da Poesia

No colégio Pentágono, trabalhamos o Dia da Poesia, com uma linda peça de teatro "Amor e Poesia" e um recital com nossos "anjos".
Valeu alunos e professores.

sábado, 20 de março de 2010

Inteligência coletiva - Pierre Lévy

Inteligência coletiva

Coletivo:eventualmente é utilizado para se referir a grupos de pessoas que assumem uma mesma orientação política, artística e/ou estética e reúnem-se associações (normalmente de caráter informal) conhecidas como coletivos*.Comecei a explicar o que é coletivo para melhor entendimento.
Parece fácil vermos nos dias de hoje a interação sobre a rede em que vivemos, essa interação e a facilidade em que nos chega os meios de comunicação é para refletir pois, a medida que nos desenvolvemos culturalmente essa rede cresce, com a parceria de um todo.
A multiplicidade de conhecimtentos que temos é graças a um pensar coletivo, uma coligação que esta para somar os nossos conhecimentos e dividir com os demais. A interferência da inteligência coletiva resulta na sociedade como um ponto positivo no saber de quem o recebe.


*http://pt.wikipedia.org/wiki/Coletivo

Thomaz Edison

Cadê a luz!

A maior e melhor invenção do ser humano foi à energia, Thomas Edison foi excelente quando ao soltar uma pipa percebeu a eletricidade, e os anos se passaram e pode faltar tudo nessa vida menos a eletricidade, ela nos leva ao bem maior, as tecnologias contemporânea. E assim começa a nossa história, uma família brasileira de classe média morando em um apartamento na região metropolitana de São Paulo.

Pai (Cláudio): Que saco, tive que esperar 10 minutos o ônibus passar, enfrentei um bem congestionamento e enfim tomarei meu belo banho (coloca suas coisas em cima da mesa e retira os sapatos).

Mãe (Andréia): Boa noite meu bem (dando um beijo no marido), terá que esperar pois, a Sophia esta no banho e precisa ir para o curso de inglês.

Barulho de campainha.

Filho mais velho (Roberto): Abre logo preciso fazer xixi (abrindo a porta).

Andréia: Calma, calma, esse apartamento só tem um banheiro, eu falei na hora de comprar que precisaríamos de mais um, mas, você Cláudio tirou sarro de mim, disse que era para eu me maquiar o dia todo.

Sophia: Que barulhada é essa! Boa noite gente! (aos gritos)

O pai entra no banheiro com o Roberto, assim que o Roberto sai escuta um barulho.

Cláudio: (grita) Ta gelada! Mexe na chave.

Roberto: não adianta pai foi no prédio todo, a agora tenho que fazer meu trabalho para a professora Márcia, caramba!

Cláudio: (Resmungando) e meu banho, meu descanso.

Sophia: Pior sou eu descer 16 andares de escada!

Roberto: é bom que você emagrece, sua gorda.

Sophia: ai mãe é sempre assim, seu esquelético.

Andréia: o problema esta resolvido, Cláudio esquenta a água para tomar banho, Sophia desce as escadas com a vizinha que também irá para a aula, assim não sente que é longe e Roberto, tem a minha máquina de escrever é só datilografar...

Cláudio: onde esquento a água, se estamos sem micro ondas?

Andréia: no fogão, seu besta.

Sophia: ah, ah. Até o fogão é elétrico!

Roberto: o sua gorda! Vai embora que eu tenho isqueiro.

Sophia: então vai falar que fuma?

Andréia: o quê?

Roberto: quer o isqueiro ou não?

Andréia: você já sabia Cláudio?

Cláudio: dê-me logo esse isqueiro ( se fazendo de desentendido).

Roberto: me de essa máquina mãe.

A mãe trás a máquina pesada e coloca em cima d mesa junto a uma vela.

Passa-se o tempo o Roberto depois de 1 hora.

Roberto: mãe terminei, onde salvo?

sexta-feira, 19 de março de 2010

E quando a tecnologia são sucatas...

Um trabalho feito com alunas do ensino médio da Escola Estadual Brasiliano Braz, São Francisco, bastaram latas usadas de tintas e pedaços de pau de vassouras para que um belo trabalho começasse, foi assim, a partir da ideia da Professora Valquiria Tasqueti montamos o Afro-Braz e coreografei junto com um professor de música, José Ronei, um trabalho que a base foi a pesquisa da internet, como?
As alunas pesquisaram sobre o grupo bate-lata já existente e em cima das nossas possibilidades o encerramento do trabalho de "100 anos de República" simbolizando a garra da mulher brasileira, esse trabalho se estendeu e já apresentamos na câmara de vereadores, outras escolas publicas e em praças.
Esse ano daremos continuidade com instrumentos de corda e muitas pesquisas na nossa amiga NET.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Analise

Pela Internet

Gilberto Gil

Composição: Gilberto Gil

Criar meu web site
Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleja ...(2x)

Que veleje nesse informar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve um oriki do meu orixá
Ao porto de um disquete de um micro em Taipé

Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer

Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut

De Connecticut de acessar
O chefe da Mac Milícia de Milão
Um hacker mafioso acaba de soltar
Um vírus para atacar os programas no Japão

Eu quero entrar na rede para contatar
Os lares do Nepal,os bares do Gabão
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular

Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar...

Atrás da inclusão digital, Gil promove encontros a partir do mundo virtual, num “net encontro”, navega por diversos lugares, até mesmo desconhecidos, cito: Nepal, Gabão, e lugares que temos mais facilidades de conhecer por outros meios de comunicação, como o Japão e seus vírus e a máfia italiana. Faz uma intertextualidade com a política no Brasil, especificamente no Rio de Janeiro “que o chefe da polícia/ carioca, avisa/ Pelo celular/ que lá na praça Onze/ Tem um vídeo –pôrque/ Para se jogar”, e fora do pais também os grandes ataques agora serão virtuais.

Defendendo a importância de software livre, Gil se vê um hacker que produz, cria e renova.